Texty: Djavan. Lobisomem.
(Djavan)
Pelo vento frio que comecou a bater
Pela paz interior do gado
Descuidado caiu do ceu um pingo,
Vai chover
Sou um bicho perdido
Um der acuado num canto do abrigo
Um lobisomem...
Adorada distante noite escura
Onde Deus se flagra imaginando:
Oh ! que dor me da de ver a terra se ferrar
Ta no indio, no grego,
Na pele do mundo
A mancha envenenada do ciume
Assisto tudo sem ver,
Sem interesse maior
Vivo longe de casa
E nunca pensei em voltar
Assisto tudo sem crer.
Nada me toca
Dia triste, quantos ais
Onde estais o meu amor ?
Com quem mais posso
Pensar no esplendor
Dia triste, dor a mais
Esplendor que se desfaz
Noutros ais
Quando se sofre de amor.
Pelo vento frio que comecou a bater
Pela paz interior do gado
Descuidado caiu do ceu um pingo,
Vai chover
Sou um bicho perdido
Um der acuado num canto do abrigo
Um lobisomem...
Adorada distante noite escura
Onde Deus se flagra imaginando:
Oh ! que dor me da de ver a terra se ferrar
Ta no indio, no grego,
Na pele do mundo
A mancha envenenada do ciume
Assisto tudo sem ver,
Sem interesse maior
Vivo longe de casa
E nunca pensei em voltar
Assisto tudo sem crer.
Nada me toca
Dia triste, quantos ais
Onde estais o meu amor ?
Com quem mais posso
Pensar no esplendor
Dia triste, dor a mais
Esplendor que se desfaz
Noutros ais
Quando se sofre de amor.
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